Aloe (babosa), infertilidade, ressurreição
Aloe arborescens, a babosa de flores vermelhas. |
João 19 é
relato de angústia e salvação. O único discípulo que esteve aos pés da cruz
descreve os momentos finais de Jesus. O discípulo amado menciona um ato de amor
singular. Nicodemos, o homem que se encontrara com Jesus à noite, prova seu
amor publicamente ao Mestre com aloés e mirra. Ele colocou sobre o corpo de Cristo
100 arreteis ou 459 gramas de um composto dessas duas plantas.
Aquele jovem
homem de 33 anos pendido na cruz que havia ressuscitado Lázaro e realizado
tantos milagres era o Cristo, o Filho de Deus, ungido com aloés.
Deus envolveu
seu Filho com aloés de flores vermelhas. A cor das flores indica que Nicodemos
trouxera aloe arborescens para colocar
sobre Jesus, a babosa de pétalas carmesim.
Segundo o
botânico Harold Norman Moldenke que iniciou sua carreira no Jardim Botânico de
Nova York, tornando-se vinte anos depois o curador e administrador do herbário,
Jesus foi ungido em morte por aloés de flores vermelhas.
Moldenke
começou a investigar a história das plantas na Bíblia quando alguém lhe perguntou
se a planta “coroa de espinhos” era a mesma mencionada nas Escrituras. Em
parceria com sua esposa Alma, ele escreveu o livro “Plants of the Bible”, depois de 12 anos de pesquisa, um período mais amplo do que dedicou ao mestrado e doutorado
na Universidade de Columbia. Assim como ocorreu com Isaac Newton que estudou
mais sobre profecias bíblicas do que sobre Física (O pai da Ciência é o ilustre autor do livro As profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel).
Segundo
Moldenke, João 19 é a única referência à babosa na Bíblia. As demais
referências de aloés no Antigo Testamento são, na verdade, de outras plantas.
Quando eu
estava frágil e doente, sentindo as dores pesadas da endometriose, sem poder
ter um filho, Deus me ungiu com aloés. Eu conto essa história, compartilhando a
receita do composto de babosa, no texto Endometriose e Fitoterapia: minha
experiência com a babosa (aloe
arborescens).
Frank
Crosswhite, professor da Universidade do Arizona, e sua esposa Carol, afirmam
no artigo Aloe vera, plant symbolism and the threshing floor, que há diversos
relatos históricos sobre a eficácia do tratamento com babosa em mulheres
inférteis. “Há um forte elo de Aloe com vida renovada!”
Minha
experiência comprova que a babosa é um remédio para a infertilidade. Um dos mais
poderosos remédios para as mais diversas doenças. A babosa é um alimento.
Após 20 dias de uso do
composto de babosa, os focos de endometriose diminuíram, marcadores de doença
autoimune voltaram ao normal, eu voltei a viver. Foi a minha ressurreição.Com o
uso da babosa e a mudança de estilo de vida (alimentação natural e vegetariana,
exercícios físicos, banhos de sol, descanso...), minha vida foi renovada.
Então, nasceu o João.
Acredite,
Deus é capaz de refazer sua vida. Ele se entregou à cruz para lhe
oferecer a cura.
Ao fim do
descanso sagrado do sábado, a vida na Terra ressurgiu. Com o corpo delicadamente
envolvido por aloés e mirra, Jesus ressuscitou. Esse acontecimento real é o
mais forte elo de Aloe com vida renovada. Cristo está no Céu, Ele está ao seu
lado. Ele voltará em breve.
Minha
gratidão ao Senhor, o Autor de aloés.
O Senhor
proveu antídotos para as doenças em plantas comuns, e essas podem ser usadas pela
fé, sem que isso implique em negação da fé; pois usando as bênçãos providas por
Deus para nosso benefício, cooperamos com Ele.
Aqui no sítio, as aloés têm um lugar especial. |
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